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1.
Hig. aliment ; 33(288/289): 190-194, abr.-maio 2019. tab
Artigo em Português | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1481922

RESUMO

O monitoramento das temperaturas é uma conduta indispensável para se garantir a inocuidade do alimento, precisando ser constantemente executado. O presente estudo teve por objetivo avaliar a temperatura das preparações do almoço de uma Unidade de Alimentação e Nutrição. Foram aferidas as temperaturas de 43 preparações quentes e 12 preparações frias, durante 12 dias, no horário do almoço. As preparações como guarnições e saladas, apresentaram discordância em suas temperaturas, com um índice de adequação de 0% a 66,7%. Os registros das temperaturas e o preenchimento adequado de impressos são uteis para monitoramento e controle da qualidade das preparações servidas, impulsionando a adoção de medidas que auxiliem na conservação das temperaturas dentro do intervalo preconizado. Considerando a Unidade de Alimentação e Nutrição avaliada, a aquisição de um balcão térmico para preparações frias seria uma medida de correção necessária a ser implementada.


Assuntos
Alimentos Preparados , Serviços de Alimentação/legislação & jurisprudência , Temperatura , Controle de Qualidade
2.
Hig. aliment ; 26(212/213): 18-21, set.-out. 2012. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-696162

RESUMO

O presente trabalho objetivou calcular o desperdício de alimentos gerados na Unidade de Alimentação e Nutrição de uma Instituição pública de ensino de Teresina, Piauí. Para tanto, foram calculados o peso da refeição distribuída (Kg), o consumo per capita por refeição (Kg), o percentual de sobras (%), o Índice de Resto Ingestão (%) e o per capita de resto ingestão (Kg) utilizando-se balança da marca Filizola. Os resultados mostraram um percentual de sobras de 5,1% superior ao percentual citado na literatura que é 3%. O índice de resto ingestão foi 10,1%, no entanto durante os dias de coleta observou-se que esse valor superou 10% indicando desperdício por parte dos clientes por motivos variados como a preparação de um mesmo prato com muita frequência, a falta de conscientização dos clientes quanto ao não desperdício, preparações incompatíveis com o padrão do cliente ou com seus hábitos alimentares, a má apresentação dos alimentos dentre outros. Medidas preventivas devem ser adotadas pela instituição na tentativa de reduzir essa recusa por parte dos clientes como companha anti-desperdício, distribuição de folders, dentre outras.


Assuntos
Ingestão de Alimentos , Economia dos Alimentos , Serviços de Alimentação , Brasil , Instituições Acadêmicas
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